
Dizem que a gente não pode morrer sem antes ter um filho, plantar uma árvore e escrever um livro, certo? Agora… na hora de publicar, por favor… lance um texto que você tenha escrito de verdade ou então não vai valer!
Rory decide ser escritor e fica um tempo tentando conquistar essa carreira. Manda o manuscrito pra tudo que é editora e só recebe resposta negativa. A situação financeira passa a complicar e ele se desespera sem saber se um dia conseguirá ser o que tanto deseja (quem nunca né?). Na viagem de lua de mel, a esposa compra uma maleta de couro de presente sem saber que o maior presente estava DENTRO do objeto. Chegando em casa, Rory acha um texto velho, datilografado , mas que tem uma história muito muito show! A esposa, tadinha, acha que foi obra do maridão e o incentiva a enviar para os agentes literários. Não deu outra. Pimba! Livro publicado. E o melhor… sucesso! Rory fica famosão, recebe prêmio, boas críticas. Se torna uma versão masculina de J.K. Rowling! Mas… o verdadeiro dono aparece. E agora?
Éi interessante porque te dá a sensação que você está mesmo lendo um livro. Como se fosse a leitura de uma narrativa onipresente (nossa, falei bonito!) de alguém nos contando aquela situação. Achei bacana. E também me gerou uma certa curiosidade para saber o que ia acontecer com o surgimento do verdadeiro autor, afinal, é sacanagem não levar os créditos de algo que você fez, né verdade? Ah… e o final você fica meio “hum…. olha só“.
Se você gosta de tramas literárias, com autores tentando viver de sua arte, querendo mostrar ao mundo seu talento, fica a indicação.