O Rei Tut
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Título original:
Tut
País:
Canadá
Categoria:
Ação, Biografia, Drama, Épico, Fatos Reais
Lançamento:
19 de julho de 2015
Duração:
1 hora(s) 28 minutos
Escrito por:
Brad Bredeweg, Peter Paige, Michael Vickerman
Diretor:
David Von Ancken
Elenco:
Ben Kingsley, Avan Jogia, Sibylla Deen, Kylie Bunbury, Peter Gadiot, Nonso Anozie, Iddo Goldberg
Idioma:
Inglês

Embora inicialmente o pôster na grade do Netflix te dê uma enganada, pois parece ser mais uma das novelas da Record 😛 , O Rei Tut é uma minissérie de três capítulos (1h25 cada um deles) sobre a vida do faraó Tutancâmon. Chegou até a ser exibida no History Channel. Achei massa porque não conhecia muito sobre ele, embora seu nome seja mega conhecido.

O pai de “Tutinho” morre envenenado e o pequeno príncipe vira faraó muito cedo, ainda criança. E pra manter a linhagem pura, antes de morrer, o pai ordena que Tutancâmon se case com a irmãzinha Anchesenamon (oh nome difícil!). Tutinho cresce, mas por ser ainda muito jovem, a galera não dá muita moral a ele. Quem governa o Egito na real é o conselheiro dele, Ay, e o general Horemheb. Um dia, ele se cansa de ser chacota e decide mandar naquilo que é dele e se fazer ser respeitado, afinal de contas, ele era o faraó! E ele não quer ser qualquer um. Quer ser um líder que levará seu reino à glória!

Mas você já viu alguém que tem poder nas mãos querer se livrar assim tão fácil? Vai rolar a maior treta conspiratória contra Tutinho. Ninguém é confiável. No fundo, no fundo, de lá pra cá, nada mudou né? Inveja, assassinatos e gente querendo derrubar o outro ainda é muito atual.

Assim que acabei a série, dei uma olhadinha assim como quem não quer nada nos comentários dos usuários e queria opinar sobre dois pontos :

  1. A história não é 100% real: Cara… é uma SÉRIE, não um documentário. Não precisa e nem deve ser 100% real. É algo pra entreter e não para dar uma aula de História, embora depois de dar uma pesquisada, vi que uns 80% do que é mostrado bate. Um detalhe ou outro é modificado: os mitânicos deveriam ser hititas, na verdade; eles põem uns interesses amorosos pra dar uma animada na coisa; a causa da morte dele, como até hoje ninguém sabe ao certo como foi, direcionaram de outra forma… enfim, faz parte. Eu não vi muito problema nisso.
  2. Usaram atores brancos: É… esse é um ponto mais grave. É como se a gente quisesse fazer um filme sobre a China e usasse atores… sei lá… indianos! Não ia colar muito. Eles poderiam ter usado atores negros ou pardos de fato. Porém… é como comentei acima… O objetivo da série não era retratar fielmente os detalhes. Então… você acaba aceitando.

Resumindo… achei boa. Só não curti muito alguns atores, em especial o Tutinho, que não me convenceu muito. E também, pelo trailer, tava esperando uma produção mais “mega”, sabe? Por isso pra mim não foi tão “uau”. De todo modo, eu curti.

E, após o terceiro episódio, só conseguia pensar em Ivete Sangalo cantando o clássico do Olodum 😛

“Tutacamom
Hei Gize!
Akhaenaton

Eu falei Faraó
Êeeeeh Faraó! “

Se você gosta de séries com a temática egípcia, com ação, lutas e conspirações, fica a indicação.